Educação Especial

Estudantes do IFTO são selecionados para intercâmbio na França

 

Dois estudantes do curso de Agronomia do Campus Araguatins, do Instituto Federal do Tocantins, foram os selecionados do Programa Ciência sem Fronteiras, que oferta bolsas para graduação na modalidade sanduíche no exterior.

Os acadêmicos Leandro Guimarães e Kamilla Silva participaram do processo seletivo que ofertou duas bolsas disputadas por estudantes dos seis Campi do IFTO. As bolsas são destinadas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e terão duração de seis meses a um ano. O intercâmbio será realizado na França e a previsão é que os bolsistas iniciem os estudados em julho.

De acordo com o estudante Leandro Guimarães a expectativa é conhecer novas tecnologias, que possam ser utilizadas futuramente no Brasil. “Esta é uma oportunidade única. A França é um país muito desenvolvido em agricultura e nossa expectativa é aprender novas tecnologias, que ainda não estão disponíveis no nosso país, e trazê-las para cá”, enfatiza o estudante, que ressalta que a experiência de intercâmbio vai gerar aos bolsistas um aprendizado pessoal e profissional.


O Programa:

O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Entre os objetivos do Programa estão: o investimento na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da sociedade do conhecimento; o aumento da presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior; a promoção da inserção internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades semelhantes para cientistas e estudantes estrangeiros; a ampliação do conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas; e a atração de jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.

Fonte: IFTO e Ciência sem Fronteiras

 

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