Para a psicóloga do Gran Cursos, Juliana Gebrim, essa instabilidade é natural e o candidato deve ter força para passar por ela. "A melhor forma de lidar com essas crises, nessa fase difícil de preparação, é ter resiliência e encarar que o processo de estudos para um concurso tem início, meio e fim. A resiliência é um conceito da física, tem a ver com a resistência que a pessoa adquire nas pancadas da vida. Principalmente nessa etapa, na qual, necessariamente vai encarar algumas derrotas para alcançar o êxito", comenta.
Segundo Juliana, o medo gera essa insegurança. "Essa alteração de humor sem grandes proporções, ocorre devido ao fato de a maioria das pessoas não ter tolerância em relação às frustrações e não conseguir entender o jogo do ganha e perde da vida. Para sabermos ganhar, temos que aprender a perder. Isso é fundamental. A falta de autoconhecimento e maturidade pode ser uma armadilha emocional para os concurseiros. Mas, na medida em que as pessoas começam a identificar que aquilo não é real e está associado a um medo, elas conseguem dar uma baixa na ansiedade. Quando não temos a certeza surge o medo. E o medo de não passar pode fazer desse simples temor uma realidade", declara.
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