É notável como os serviços de maior procura e oferta são os mais atingidos por essa crise no mercado de trabalho. Varias dessas vagas que hoje circulam por nossa capital passam pelo Vitrine e consideramos preocupantes, no sentido de haver um aumento cada vez mais visível nos requisitos para o cargo e proporcional decréscimo do valor remunerado.
Mesmo com uma procura cada vez mais alarmante o mercado segue em queda vertiginosa, e não pensem que é só um período, isto se prolonga desde o segundo semestre de 2015 e não vislumbramos com otimismo o ano de 2016. O que falar a 50 mil pessoas buscando por dia novas ofertas, concorrendo cada vez mais e submetendo-se a em muitas vezes uma situação vexatória e humilhante perante as vagas e seus salários? Infelizmente uma vergonha essa situação.
Vejam só quando verificamos a duração do vinculo dos colaboradores desligados no Tocantins em geral:
De zero a 6 meses chega na faixa de mais de 43% os que perdem seus empregos. O pior é que a maior parte é por desligamento sem justa causa, ou melhor dizendo, por uma causa maior, a crise, que muitos insistem em não ver ou se fazer de "não na minha empresa".