16 mil estudantes receberão preparatório para o Enem
Todas as questões trazem comentários promovendo a contextualização e maior entendimento acerca dos itens solicitados pela prova
Todas as questões trazem comentários promovendo a contextualização e maior entendimento acerca dos itens solicitados pela prova
A intenção do Governo do Estado é que as atuais 32 aulas semanais de 50 minutos sejam reduzidas para 24 horas/aulas por semana. A proposta apresenta ainda uma ampliação no tempo destinado às atividades de planejamento. Se aprovada, os professores passarão a ter 40% da carga horária para planejar, sendo que 20% (8h) serão cumpridas na escola e a outra metade do tempo em atividade de livre docência.
Segundo os dados da pesquisa, o Estado possui atualmente 1,193 milhão de pessoas com idade economicamente ativas (10 anos ou mais), sendo 593 mil homens e 600 mil mulheres, enquanto em 2009, última pesquisa do PNAD, haviam 1,147 milhão de habitantes do Tocantins estavam em idade economicamente ativa.
A doação é fruto de um projeto desenvolvido pela Biblioteca João Paulo II, como explica o bibliotecário Sidney Monteiro: “Esses livros foram arrecadados com os próprios estudantes, pois quando há atraso na devolução de volumes ao invés de pagar multas eles doam os livros”, ressaltou o bibliotecário. Segundo Monteiro os livros são arrecadados durante todo o ano e são repassados às instituições conforme a demanda das mesmas. “As instituições nos procuram e nós repassamos os volumes, que são selecionados conforme a demanda de cada uma”, frisou o bibliotecário.
De acordo com a assessora de currículo da Seduc, Deyse Rangel, o curso tem como objetivo oportunizar aos professores da rede estadual a atualização e o aperfeiçoamento da Língua Espanhola no que se refere a aspectos linguísticos, metodológicos e culturais do referido idioma.
Cada campus têm a autonomia de decidir como será a reposição das aulas. Como cada unidade do IFTO teve adesão à greve em datas diferentes, o calendário de cada campus será estruturado de acordo com a decisão das reuniões locais, feitas pela comunidade acadêmica. Ressaltando que o Campus de Araguatins já havia retornado as atividades, portanto seu calendário de reposição das aulas já foi definido pela comunidade.
A paralisação dos professores que durou mais de 100 dias foi cancelada na última sexta-feira, 14, pelos professores da UFT e praticamente em todas as universidades federais que haviam aderido à greve. E nessa quarta-feira, 19, a assembleia de professores da UFT confirmou o início das aulas e continuação do semestre para segunda-feira, 24. Assim, fica decidido que o primeiro semestre será encerrado até o final de novembro.
O público alvo são os técnicos da Seduc, Comitê Estadual do PDE Escola, Comitê Regional da DRE, Undime, técnicos das secretarias municipais de educação jurisdicionados às Diretorias Regionais de Ensino de Miracema, Palmas, Paraíso e Porto Nacional.
Concurso cultural Repórter Mirim do Pacqto “Como salvar a minha cidade das queimadas?”.
A greve dos professores chegou ao fim em 44 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. As universidades federais do Paraná, de Mato Grosso do Sul, do Piauí e Rural do Rio de Janeiro decidiram retomar as atividades. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações — as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei). Na quinta-feira, 13, os professores das universidades federais de São Paulo (Unifesp) e de Tocantins (UFT) optaram pelo retorno em todos os câmpus. A de Roraima também encerrou a paralisação em todas as unidades. Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (Ufam), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (Ufop) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta. Com a decisão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins de encerrar a paralisação na quinta-feira, 13, o número de institutos que decidiram encerrar o movimento por completo chega a 38. Apenas três mantêm paralisação parcial. Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou. O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais. Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.