Da Redação
Leonardo Maximiano
Sempre houve discussões acaloradas quando o tema “COTAS” era abordado no universo universitário.
A Universidade de Brasília foi a primeira, em 2004 a adotar o sistema de reserva de vagas por cotas no ensino superior, onde estudantes negros, carentes ou indígenas concorrem à quantidade “x” de vagas reservadas ao seu grupo.
Para muitos estudantes essa medida não auxilia no combate a desigualdade educacional da população, e em ate muitos casos favorece uma discriminação de determinada classe social, o que deveria neste caso acontecer, era um fortalecimento das politicas educacionais de qualidade do ensino fundamental e médio.
Essa posição é defendida até por indivíduos inseridos neste “benefício”. Já outros são sim favoráveis ao sistema, ele ajuda a diminuir o abismo “profissional” que existe no mercado de graduados.
O sistema de cotas toma um novo rumo, passando agora ao setor de concursos públicos. A Câmara de Vereadores de Salvador aprovou nesta quarta-feira (24) um projeto de lei que estabelece cotas de 30% para negros nos concursos públicos realizados no âmbito da administração municipal e a intenção é que esta lei se estenda ao âmbito estadual.
O Vitrine pergunta: O que você pensa sobre o sistema de cotas no ensino e agora nos concursos?
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