O Brasil vem se transformando em uma nação atrativa para os estudantes estrangeiros que pretendem fazer pós-graduação.
Números do Ministério da Educação (MEC) mostram que, em 2012, o país recebeu 41% a mais de bolsistas do exterior do que no ano anterior, num total de 1.576 alunos. Existem alguns motivos que alavancam esse crescimento. Os grandes eventos esportivos – Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíada –, a exploração do petróleo e do pré-sal e a grande presença de multinacionais nas principais cidades do país são fatores que aumentaram a presença estrangeira nas nossas escolas.
Uma das áreas mais atraentes para quem busca entender o jeitinho brasileiro é a educação executiva. Algumas unidades brasileiras já se destacam no ranking das 50 melhores instituições de negócios, segundo o jornal inglês Financial Times. A Fundação Dom Cabral, que chegou a ser a 8.ª melhor, está atualmente na 16.ª posição. Há também o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), que aparece no 26.º lugar.
Com quatro mil escolas de negócios no mundo, o Brasil emplacar duas entre as 40 melhores do planeta – disputando espaço, principalmente, com instituições da Europa e Estados Unidos – é, sem dúvida, um dado relevante. E os profissionais de outros países já se aperceberam disso. O crescimento no número de estrangeiros também foi sentido da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que teve um aumento entre 2008 e 2011 de 120%, na Trevisan Escola de Negócios e em outras instituições, principalmente do eixo Rio-São Paulo.
Essa motivação, na verdade, já é uma realidade entre os países que formam os Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Eles vêm recebendo estudantes de várias partes do mundo ávidos por mergulhar na cultura dessas nações emergentes e formar laços de negócios. O que o Brasil precisa é aproveitar o momento positivo, oferecendo oportunidades para a formação desses jovens profissionais que procuram pós-graduação, MBAs e cursos de especialização para entender o funcionamento dos negócios do país, espalhando nossa cultura e nossos valores pelos quatro cantos do mundo. Com certeza, o intercâmbio e troca de informações pode ser um rico método para elevar e manter o país em uma posição de destaque no cenário mundial.
Sobre o CIEE
Além de administrar programas de estágio, para cerca de 500 mil estudantes, e aprendizagem, para mais de 46 mil jovens, em todo o País, o CIEE desenvolve uma série de ações de assistência social, com total gratuidade aos beneficiados, destinados, em especial, a jovens em situação de vulnerabilidade social, como os Programas do CIEE: Educação à Distância, inclusão no mundo do trabalho de Pessoas com Deficiência, Alfabetização e Suplência para Adultos, Desenvolvimento Estudantil e Profissional, Orientação e Informação Profissional (OIP), Projeto de Orientação Jurídica Gratuita à População Carente (Projur), Cursos Gratuitos de Informática, além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura, Feira do Estudante - Expo CIEE, entre outros.
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