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Institutos federais entram em greve dia 13


Os docentes e servidores técnico-administrativos dos Institutos Federais de Educação Básica, Profissional e Tecnológica vão entrar em greve a partir do dia 13 de junho por tempo indeterminado.

A decisão – que ocorreu na tarde desta quarta-feira (6), durante a 109 Plenária Nacional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) e por ampla maioria – fortalece a proposta de uma greve conjunta do setor da educação e das entidades dos servidores públicos federais reunidas na Coordenação Nacional das Entidades dos Servidores Federais (CNESF).

Os 61 delegados participantes da plenária, realizada em Brasília, definiram também os eixos principais de uma pauta de reivindicações com mais de dez itens a ser apresentada ao governo federal e que estará disponível a partir desta quinta-feira (7), no site do Sinasefe. Na pauta, além do reajuste emergencial, da reestruturação de carreira docente e do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), a categoria vai lutar pela destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.

Este ano, as entidades do campo da educação decidiram realizar uma greve conjunta em razão de o governo não ter atendido aos acordos firmados com as categorias e também porque elas lutam por objetivos comuns, como, por exemplo, a reestruturação da carreira única para os docentes da rede federal.

A primeira entidade a paralisar suas atividades foi o Sindicato dos Docentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andes-SN), em 17 de maio, e, em seguida, os estudantOs docentes e servidores técnico-administrativos dos Institutos Federais de Educação Básica, Profissional e Tecnológica vão entrar em greve a partir do dia 13 de junho por tempo indeterminado. A decisão – que ocorreu na tarde desta quarta-feira (6), durante a 109 Plenária Nacional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) e por ampla maioria – fortalece a proposta de uma greve conjunta do setor da educação e das entidades dos servidores públicos federais reunidas na Coordenação Nacional das Entidades dos Servidores Federais (CNESF).

Os 61 delegados participantes da plenária, realizada em Brasília, definiram também os eixos principais de uma pauta de reivindicações com mais de dez itens a ser apresentada ao governo federal e que estará disponível a partir desta quinta-feira (7), no site do Sinasefe. Na pauta, além do reajuste emergencial, da reestruturação de carreira docente e do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), a categoria vai lutar pela destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.
Este ano, as entidades do campo da educação decidiram realizar uma greve conjunta em razão de o governo não ter atendido aos acordos firmados com as categorias e também porque elas lutam por objetivos comuns, como, por exemplo, a reestruturação da carreira única para os docentes da rede federal.

A primeira entidade a paralisar suas atividades foi o Sindicato dos Docentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andes-SN), em 17 de maio, e, em seguida, os estudantes de várias universidades públicas. A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) também vai entrar em greve na próxima segunda-feira (11/6). Com a decisão da Plenária, o Sinasefe completa e integra o conjunto das categorias que lutam por melhores condições de salário e de trabalho da educação. Além dos 61 delegados, que representam 41 seções sindicais, tiveram presentes 37 observadores.es de várias universidades públicas. A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) também vai entrar em greve na próxima segunda-feira (11/6). Com a decisão da Plenária, o Sinasefe completa e integra o conjunto das categorias que lutam por melhores condições de salário e de trabalho da educação. Além dos 61 delegados, que representam 41 seções sindicais, tiveram presentes 37 observadores. (Com informações do Sinasefe)

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